Decisões, quando tomadas, têm seus motivos
Todos têm o direito de tomar suas próprias decisões conforme seus ideais e visão para um futuro melhor. As opiniões das pessoas devem ser respeitadas, pois são baseadas em crenças e contextos específicos. Na política, algumas situações podem causar estranheza, especialmente quando alguém decide deixar de apoiar um candidato. Muitos não procuram entender o que motivou essa decisão, e frequentemente falta coragem para questionar, especialmente entre aqueles que se aliam ao poder em vez de ao projeto, conforme afirma o Sr. Carlos.
Muitas pessoas criticam e julgam sem critérios adequados, acreditando que os indivíduos são apenas manipulados por certos projetos. Esses projetos, por sua vez, buscam apenas seus próprios interesses, considerando as pessoas como devedoras por terem sido ajudadas no passado ou por contribuírem diretamente para a alienação social e intelectual. Quando alguém decide se libertar e tomar uma decisão independente, são frequentemente rotuladas de traidoras, principalmente pelos aliados que permanecem no projeto de alienação.
Nas últimas semanas, algumas pessoas no município de Vera Cruz decidiram se libertar politicamente e buscaram uma nova alternativa para a alternância de poder, tanto no legislativo quanto no executivo. Elas entenderam que é necessário construir um município focado na humanização, com um projeto mais dinâmico em áreas como educação, saúde, transporte, saneamento básico, juventude e melhor idade. Essa decisão surpreendeu muitos, que acreditavam que essas pessoas nunca tomariam decisões tão importantes para construir um caminho melhor para o município.
É importante observar que a ajuda nas tomadas de decisões é mais valiosa que as críticas e julgamentos, especialmente quando essas críticas rotulam pessoas como traidoras devido à mudança de apoio, prática conhecida como “pula-pula”.
Visão Cidade
Muitos não compreendem o posicionamento das pessoas, especialmente quando esse posicionamento é tomado durante épocas de eleições. Principalmente quando você decide seguir um caminho diferente do atual.
Aqueles que o cercam muitas vezes são apenas colegas de trabalho, e poucos são os verdadeiros amigos que auxiliam em tomadas de decisão. Lembro-me de um caso específico em que enfrentamos perdas substanciais. Durante o auge da pandemia de COVID-19, convivíamos com o despreparo de certas instituições municipais, como a saúde e o assistencialismo social.
A pessoa em questão, cujo nome não mencionarei, sofreu uma grande perda no sistema de saúde. Naquela época, ele era um apoiador fervoroso da gestão, desde o prefeito até seus companheiros, incluindo a liderança local. No entanto, testemunhei situações em que direitos básicos não foram concedidos devido à ideologia política vigente, que priorizava não atender ou até prejudicar opositores.
A vida seguiu seu curso, e agora estamos em 2024, após os anos de 2022 e 2023. Durante esse período, percebi mudanças internas nas pessoas. Os políticos, no entanto, frequentemente esquecem de consultar as bases antes de tomar decisões, independentemente das consequências. Isso fica evidente na disputa municipal atual, onde o pré-candidato ainda não apareceu no palco, pois a estrela continua sendo o atual executivo.
Para os eleitores comuns, especialmente aqueles que vivem em cidades pequenas, onde todos se conhecem e compartilham histórias, quatro anos são insuficientes para esquecer feridas profundas. A pessoa em questão e outras lembram-se bem dessas datas e continuam a sentir as consequências. As promessas não cumpridas pelos políticos apenas prolongam o processo de cicatrização.
A melhor maneira de expressar nossa indignação, já que não temos acesso direto à alta cultura, é através do voto. Em 6 de outubro, teremos a oportunidade de decidir quem é mais conveniente, mesmo que essa escolha não beneficie a todos. O sentimento geral é de que a mudança é necessária. não compreendem o posicionamento das pessoas, especialmente quando esse posicionamento é tomado durante épocas de eleições.
Principalmente quando você decide seguir um caminho diferente do atual.
Aqueles que o cercam muitas vezes são apenas colegas de trabalho, e poucos são os verdadeiros amigos que auxiliam em tomadas de decisão.
Lembro-me de um caso específico em que enfrentamos perdas substanciais.
Durante o auge da pandemia de COVID-19, convivíamos com o despreparo de certas instituições municipais, como a saúde e o assistencialismo social.
A pessoa em questão, cujo nome não mencionarei, sofreu uma grande perda no sistema de saúde.
Naquela época, ele era um apoiador fervoroso da gestão, desde o prefeito até seus companheiros, incluindo a liderança local.
No entanto, testemunhei situações em que direitos básicos NÃO foram concedidos devido à ideologia política vigente, que priorizava NÃO atender ou até prejudicar opositores.
A vida seguiu seu curso, e agora estamos em 2024, após os anos de 2022 e 2023.
Durante esse período, percebi mudanças internas nas pessoas.
Os políticos, no entanto, frequentemente esquecem de consultar as bases antes de tomar decisões, independentemente das consequências.
Isso fica evidente na disputa municipal atual, onde o pré-candidato ainda não apareceu no palco, pois a estrela continua sendo o atual executivo.
Para os eleitores comuns, especialmente aqueles que vivem em cidades pequenas, onde todos se conhecem e compartilham histórias, quatro anos são insuficientes para esquecer feridas profundas.
A pessoa em questão e outras pessoas também, lembram-se bem dessas datas e continuam a sentir as consequências.
As promessas NÃO cumpridas pelos políticos apenas prolongam o processo de cicatrização.
A melhor maneira de expressar nossa indignação, já que NÃO temos acesso direto à alta cúpula, é através do voto.
Em 6 de outubro, teremos a oportunidade de decidir quem é mais conveniente, mesmo que essa escolha NÃO beneficie a todos.
O sentimento geral é de que a mudança é necessária.