Na política, quem quer tudo, tem tudo a dar?
Os dois amigos, Zé e Mané, se encontraram na praça. Fazia muito tempo que eles não batiam um papo. De repente, surgiu uma conversa sobre política, um assunto de grande interesse, especialmente no momento atual. Na verdade, é um tema que permeia os quatro cantos da cidade: nas rodas de conversa nos campos de futebol, nas mesas de dominó, nos bares e até nas igrejas. Onde quer que se vá, o assunto é política, mais especificamente, política partidária. A discussão gira em torno de quem apoiar: se A, B ou Z. Isso é normal e faz parte da magnitude da política, que mexe com cada pessoa, levando-a a fazer suas escolhas na esperança de ver seus desejos realizados, indo além das promessas e alcançando compromissos concretos. Para muitos, as promessas já ultrapassaram o prazo.
Durante a conversa entre Zé e Mané, chegou Chico e aí a situação esquentou. A discussão começou, surgiram perguntas e uma busca por respostas. Abaixo, seguem algumas das frases marcantes que emergiram desse diálogo.
“Quem é você na fila do pão?”
Essa pergunta deixa a pessoa em maus lençóis, muitas vezes sem resposta. Fica uma grande interrogação no ar. Perguntar a alguém “Quem é você na fila do pão?” pode ser até um desagravo. É preciso se perguntar: quem sou eu na fila do pão?
“Sonhos vivos”
Os sonhos são muitos: ter uma vida melhor, acesso a uma educação plena, saúde aceitável, transporte coletivo de excelência, entre outros. Os sonhos devem ser vivos e se tornar realidade, não apenas pequenas conquistas aqui e ali. Eles precisam ser grandes e concretos.
“É muita história”
Há muita história para contar. O futuro nos reserva a oportunidade de narrar nossas histórias, falar de nossos sonhos e realizações, lembrar de quem éramos na fila do pão. Acima de tudo, é essencial que a política se desenvolva e cresça dentro de cada um de nós, permitindo que a população descubra sua verdadeira identidade eleitoral e escolha o melhor para a coletividade.
Visão Cidade
