Fabíola apoia pedido de Cachoeira para se transformar em patrimônio cultural
No último dia 13 de março, enquanto celebrava seus 187 anos de emancipação política, a cidade de Cachoeira deu um passo significativo em direção ao reconhecimento global de sua riqueza cultural. A prefeita Eliana Gonzaga e a vice Cristina Soares formalizaram o pedido para que a cidade do Recôncavo da Bahia seja inscrita como Patrimônio Mundial Cultural.
O ato simbólico foi destacado na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) pela deputada Fabíola Mansur (PSB). Em moção de aplausos à prefeitura, Fabíola expressou seu apoio à iniciativa, destacando a importância de preservar e promover a rica herança cultural de Cachoeira. “O reconhecimento internacional como patrimônio mundial poderá impulsionar investimentos e aumentar o reconhecimento da cidade, tanto no Brasil quanto no mundo”.
No documento, Fabíola lembrou que o ato simbólico contou com a presença de representantes do Governo do Estado e marcou o envio de um ofício ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), solicitando a elaboração de um dossiê para o reconhecimento de Cachoeira como patrimônio mundial. Esse dossiê será submetido à análise da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), responsável pela concessão do título.
“Se a inclusão de Cachoeira como patrimônio mundial for aprovada, a cidade se unirá a outros locais brasileiros de relevância histórica e cultural, como o Centro Histórico de Salvador e o Centro Histórico de Olinda, em Pernambuco”, explicou a deputada.
Para ela, Cachoeira é um verdadeiro tesouro histórico-cultural. “Com um patrimônio arquitetônico colonial representativo, manifestações culturais diversas e uma rica história ligada à luta pela Independência do Brasil, Cachoeira já é reconhecida como um importante centro cultural e religioso”, acrescentou.
Com a moção de aplausos, Fabíola espera dar visibilidade e apoio à campanha pela inscrição da cidade como Patrimônio Mundial Cultural. A história e a cultura de Cachoeira, enraizadas em suas tradições e manifestações religiosas, suas festas populares e sua arquitetura histórica, agora aguardam a análise da Unesco, para obter o reconhecimento como patrimônio da humanidade.
Alba