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E será que a ponte sai mesmo? É inevitável, mas a dúvida persiste

E agora, com o Banco do Brasil avalizando o Fundo Garantidor da ponte Salvador-Itaparica, será que a lenda vai virar história real?

A pergunta vem de Renivado Luz, o Reni, de Nazaré, que integra o vasto time dos incrédulos da obra. ‘Tenho 66 anos, ouço isso desde menino, fiquei velho ouvindo’.

Para vitaminar as suas dúvidas, ele recorreu ao DicasFree.com, de onde guinchou a lenda pernambucana do Boi voador, que está ligada à construção de uma ponte na Maurícia, hoje Recife, prometida pelo Conde Nassau.

A demora na conclusão da ponte levou a população a exclamar que “seria mais fácil um boi voar”, do que a ponte ficar pronta. O Conde se zangou, concluiu a ponte e para pagar o custo da construção decidiu fazer um boi voar, com todo mundo pagando uma taxa para ver. E aí nasceu o pedágio.

O começo —Ele sugere que o pessoal do governo crie um boi voador para a ponte Salvador-Itaparica. Não é preciso, meu caro Reni. Aqui a história já nasceu com ele, o pedágio está explícito que existirá.

E também convenhamos, o lero-lero sobre a ponte é velho, mas ela está vindo. Esta semana, anunciou-se que o Banco do Brasil vai afiançar o Fundo Garantidor, algo em torno de R$ 2 bilhões.

Além disso, a concessionária chinesa já iniciou a sondagem em terra e está recebendo os equipamentos para o trabalho também no mar. A ponte é inevitável, amigo, por mera questão de necessidade. Agora, para a nossa geração, parece mais fácil um boi voar.

A tarde

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