Reflexão sobre Educação e Saúde
Por que será que em dois pontos cruciais nos pilares fundamentais para que uma nação prospere, alguns profissionais nessas áreas não se dedicam a mostrar o seu melhor? Por que escolheram fazer parte de um objetivo tão grandioso para uma sociedade que literalmente vive à mercê da enorme necessidade de tratamento adequado na educação e saúde oferecida pelos governos, sejam eles federais, estaduais ou municipais? Atualmente, a sociedade não sabe para onde se voltar em busca de orientação.
Na área da saúde, há um desgaste considerável nos hospitais, postos de saúde, prontos-atendimentos, urgências e emergências. Faltam médicos, enfermeiros, anestesistas, assim como medicamentos, e acima de tudo, há a falta de comprometimento de alguns profissionais para atender às necessidades da sociedade, que confia nos serviços públicos para garantir o melhor. Na educação, observamos uma grande dificuldade no aprendizado oferecido pelos governos. A discrepância entre alunos de escolas públicas e privadas é gritante, e os professores das escolas públicas constantemente clamam por melhorias salariais, enquanto a falta de envolvimento das famílias no processo educacional é evidente.
A pergunta que se impõe é: de quem é a responsabilidade por uma educação e saúde melhores? Será que uma nação onde a união entre governo federal, estadual e municipal fosse mais intensa na resolução desses problemas poderia resultar em uma sociedade mais justa? Toda essa responsabilidade, acima de tudo, recai sobre a inércia de nossos representantes, sejam eles presidentes, senadores, governadores, prefeitos, deputados estaduais e federais, ou vereadores. A soma de tanta falta de compromisso reflete nos dois pilares essenciais para um povo saudável e educado.
A questão final é: será que nossos representantes realmente desejam uma sociedade rica em conhecimento e saúde? Não é necessário responder imediatamente, mas é hora de começar a refletir e agir a partir do dia 6 de outubro de 2024.
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