Vera Cruz: Desafios na acessibilidade urbana
No cenário da mobilidade urbana, a expectativa é que a acessibilidade seja uma realidade para todos, especialmente para pessoas com deficiência, idosos e demais cidadãos com necessidades especiais. No entanto, ao observarmos a situação em Vera Cruz, na Ilha de Itaparica, torna-se evidente que muitas das rampas construídas parecem carecer do devido planejamento técnico, dando a impressão de não terem sido projetadas por profissionais da engenharia.
Em diversos pontos do município, deparamo-nos com exemplos de rampas construídas sem seguir critérios técnicos mínimos, frequentemente desviando-se das normas estabelecidas e claramente visíveis a olho nu. Tais irregularidades incluem a ausência de ângulos adequados, degraus de escadas desproporcionalmente grandes e alturas de espelho de degrau excessivamente elevadas, todos fatores que comprometem a acessibilidade de maneira significativa.
Além disso, ruas com paralelos desalinhados tornam-se verdadeiros obstáculos, colocando em risco os transeuntes, que podem tropeçar e sofrer quedas, resultando em traumas físicos e emocionais. Diante desse cenário, surge a indagação sobre a atuação das secretarias responsáveis por essas irregularidades. Será que não há arquitetos ou engenheiros encarregados de avaliar e corrigir esses equívocos flagrantes?
É imprescindível que os responsáveis se pronunciem a respeito dessas questões, oferecendo explicações e, mais importante ainda, adotando medidas concretas para corrigir as falhas no sistema de acessibilidade urbana em Vera Cruz. Afinal, garantir a mobilidade e a segurança de todos os cidadãos é um compromisso fundamental para o desenvolvimento de uma comunidade inclusiva e preocupada com o bem-estar de seus habitantes.
Visão Codade
Boa tarde, beleza só falta a Câmara e o prefeito se posicionar na questões da gratuidade dos idosos e passe livre.