Arena Aquática e Fonte Nova recebem ações do Maio Laranja neste sábado (13)
As ações de combate ao abuso e exploração sexual infantojuvenil do Maio Laranja prosseguem neste sábado (13), tendo como palco dois importantes espaços esportivos de Salvador. Um dos locais a receber a programação será a Arena Aquática, na Pituba, onde cerca de 60 crianças e adolescentes, na faixa etária de 9 a 17 anos, participarão do Festival de Natação.
A atividade acontecerá de 9h às 11h, reunindo meninos e meninas assistidos em instituições sociais da cidade, tais como Lar da Criança (Vila Laura), Lar Pérola de Cristo (Paripe) e unidade da Fundação Cidade Mãe (FCM) de Jardim das Margaridas. O evento tem o intuito promover o esporte como ferramenta de inclusão e será conduzido por professores da arena e equipes da Secretaria de Política para Mulheres, Infância e Juventude (SMPJ).
“O esporte é sempre uma inspiração para promoção da transformação social. O Festival de Natação irá reunir crianças institucionalizadas e contará não só com a competição em piscina, como também teremos uma abordagem sobre violência sexual infantojuvenil e a participação da maratonista aquática Viviane Peixoto Motti, que irá bater um papo com os adolescentes”, explica a titular da SPMJ, Fernanda Lordêlo.
Fonte Nova – Outra iniciativa do Maio Laranja promovida pelo órgão ocorrerá na Arena Fonte Nova, que receberá neste sábado a partida Bahia x Flamengo pelo Campeonato Brasileiro. Antes do jogo, a partir das 14h, a SPMJ realizará uma mobilização dentro e fora do estádio para conscientizar torcedores contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.
Cerca de 3 mil a 4 mil materiais educativos devem ser distribuídos na ocasião. Também será exibida uma peça audiovisual sobre a campanha municipal antes e durante o intervalo do jogo no telão da Fonte Nova.
“Essa ação é fruto de uma parceria que a SPMJ já vem realizando com a Arena Fonte Nova através do projeto Torcida Protegida. E, neste mês, estamos mobilizando a torcida para a campanha de combate ao abuso e exploração sexual infanto-juvenil com orientação e distribuição de material didático, explicando os principais tipos de violência e as formas de denúncia em casos suspeitos”, acrescenta Fernanda.
Foto: Jefferson Peixoto/Secom
Reportagem: Thiago Souza/Secom