Política

Fabíola Mansur pede implantação do fala Bahia em Nage, Coqueiros e Várzea do Cerco

A deputada Fabíola Mansur (PSB) solicitou ao governador Jerônimo Rodrigues a implantação do programa de inclusão digital Fala Bahia nas localidades de Nagé e Coqueiros, no município de Maragogipe, e na localidade de Várzea do Cerco, no município de Mulungu do Morro. O programa leva a telefonia móvel e a internet a regiões sem cobertura no interior do Estado.

Nas indicações encaminhadas ao chefe do Executivo através da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, a parlamentar afirma que o serviço de telefonia celular é primordial para o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida aos habitantes, facilitando a comunicação e encurtando distâncias.

No caso de Nagé, Fabíola explica que é um povoado situado às margens do Rio Paraguaçu e sua população vive da pesca artesanal, da agricultura familiar e da pequena produção de peças de barro. “A proximidade com as cidades de Maragogipe e São Félix possibilitam as poucas oportunidades de emprego formal”, esclarece a legisladora.

Quanto a Coqueiros, ela lembra que o povoado de Maragogipe está situado na baía do Iguape e, também, às margens do Rio Paraguaçu, tendo como principais atividades econômicas a pesca artesanal e a produção de cerâmicas, principalmente as panelas de barro, que têm sua fabricação feita por mulheres.

“A implantação do Fala Bahia possibilitaria um incremento no turismo das localidades, já que possuem belezas naturais, como também na possibilidade de aumento das atividades econômicas dos locais. Além de trazer uma melhor qualidade de vidas aos seus moradores e aos visitantes. A população a ser beneficiada gira em torno de 10.000 habitantes”, explica a deputada.

Por fim, a respeito do distrito de Várzea do Cerco, que está localizado na região central da Chapada Diamantina e possui uma população estimada de 2.500 habitantes que vivem basicamente da agricultura familiar, Fabíola Mansur diz que “a implantação do serviço de telefonia móvel traz consigo a possibilidade de abertura de novos horizontes para os estudantes locais, tornando o mundo da pesquisa um local sem fronteiras”.

Ascom

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