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Consórcio chinês nega atraso na Ponte Salvador-Itaparica por exigências da Marinha

A Concessionária Ponte Salvador-Itaparica, consórcio chinês responsável pelo projeto, nega que as exigências feitas pela Marinha tenham paralisado a obra e atrasado o início da construção, como noticiado na edição de ontem. “Os trabalhos para a obra do empreendimento continuam sendo executados normalmente, e a Marinha está unindo esforços e atuando em conjunto com a Concessionária e o Governo para acelerar todos os serviços”, destaca a nota encaminhada pela assessoria de comunicação do consórcio. Diz ainda que a dragagem do novo canal de acesso ao Porto de Salvador, estimada em cerca de R$ 120 milhões, foi solicitada pela Marinha após estudos feitos pela concessionária para aumentar a segurança das embarcações que navegam pela Baía de Todos os Santos.

Ponto de bala
O grupo chinês garante que o projeto executivo da dragagem foi concluído e que os serviços no mar começam neste semestre. Sobre o vão central da ponte, o consórcio descarta mudança no local, conforme publicado pela coluna.

Mar de almirante
Em nota enviada pelo comando do 2º Distrito Naval, a Marinha informa que as condições apresentadas “não causaram nenhum tipo de atraso à construção da ponte”. “Cabe informar que os aspectos apontados pela Capitania dos Portos da Bahia para a obtenção do parecer favorável às obras de construção da Ponte Salvador-Itaparica foram feitas de acordo com o previsto nas Normas da Autoridade Marítima”, acrescenta a Marinha, ao citar os dispositivos criados para padronizar o aval referente a obras na área sob jurisdição da Marinha, sobretudo, quanto à segurança da navegação.

Bola nas costas
A ofensiva do governo do Paraná para convencer a BYD a desistir de implantar uma montadora de carros elétricos na Bahia e instalar a unidade no espaço onde funcionava a fábrica de motores da Stellantis em Campo Largo, no interior paranaense, surpreendeu integrantes do alto escalão do Palácio de Ondina destacados para tocar as negociações com a companhia chinesa. Em especial, porque o avanço nas tratativas, antecipado ontem pela Satélite, foi seguido por sinais de que a BYD ficou bastante interessada no pacote oferecido pela tropa do Paraná.

Que gelada!
Figura conhecidíssima por quem circula diariamente pela Assembleia Legislativa, o vendedor de picolés Gilvã Estrela da Silva, de 29 anos, virou assunto nos corredores da Casa. Motivo: o ambulante está na lista de presos sob a acusação de participar dos atentados realizados em Brasília por grupos extremistas. Considerado um dos tipos folclóricos que transitam pela Assembleia e descrito como alguém com pouco discernimento político, Gilvã acabou cooptado por bolsonaristas acampados em frente ao quartel da Mouraria.

Ouro de tolo
Em troca de R$ 400, alimentação e a garantia de transporte gratuito de ida e volta a Brasília, o vendedor de picolés de salvador aceitou embarcar na caravana. Abandonado no meio do furdunço, acabou em cana.

A reunião apontou para diversos pontos que serão encaminhados e trabalhados conjuntamente para fortalecer a efetivação de direitos do povo baiano por meio de nossa instituição Rafson Ximenes Chefe da Defensoria Pública do Estado, ao comentar a reunião de alinhamento com o novo secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, Felipe Freitas

Correio

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