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Motoristas reclamam da ‘indústria’ das multas

Algo assim, fala-se que toda a semelhança é mera coincidência, essa é a frase que os condutores de veículos automotores que circulam em cidades como Lauro de Freitas, Mata de São João, Lauro de Freitas, Camaçari, Vera Cruz, Itaparica, Salinas da Margaridas, Salvador e outros demais municípios da Região Metropolitana e Recôncavo com a aplicação de multas de trânsito, essa infrações são devido a falta de informação vertical e horizontal, a exemplo da velocidade permitida chega em alguns pontos destas referidas cidades vem a velocidade de 80km reduzindo para 60 ou até 40km a menos de vinte metros de uma placa para outra.
Em sua maioria são fiscalizações municipais de competência do órgão fiscalizador denominado de TRANS, seguido do nome de cada município, um outro fato esta na BA-099 e BA-001 na Ilha de Itaparica onde várias câmaras com radar muitas delas escondidas levando a condutores a freiar bruscamente levando até mesmo a possibilidade de acidentes, fica uma alerta para os supostos órgãos de fiscalização para fazerem as retificações necessárias, pois as finalizações são necessárias, desde que sejam feitas normalmente como manda o Código Nacional de Trânsito no que se refere as sinalizações, por outro lado em algumas destas cidades a prática da famosa ZA a popular Zona Azul onde a cobrança para estacionamento é uma grande fonte de renda para cada um deles sem falar nas multas por estacionamento proibido em muitas delas sem as sinalizações e em algumas são fiscalizadas por agentes da guarda municipal.
Uma pergunta não quer calar, ‘Essa orquestra das multas gerenciadas pela famosas TRANS municipais que gerência o trânsito vai até onde com os absurdos, principalmente com os indeferimento da defesas feitas pelos penalizados?’.

Visão Cidade

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