Covid-19: Atenção redobrada para a não proliferação da nova variante
Diante de tantas situações adversas vividas pela nação brasileira desde o início dessa pandemia há praticamente dois anos atrás o Brasil por sua vez no começo não tomou as devidas providências sanitárias necessárias para conter a proliferação do vírus do covid-19, as portas continuam abertas, no ano de 2020 o carnaval aconteceu, as festas de fim de ano e tudo ficou as mil maravilhas no pensamentos dos seus governantes, porém logo após o Carnaval vimos aquela avalanche de casos incontroláveis aonde ceifarão milhares de vidas, noticiários internacionais dão conta de que uma nova onda acontece na África do Sul, países europeu estão fechando as suas portas para receber turistas e pessoas oriundas da região, Londres recebeu um voo na sua ponte aérea e na aeronave havia mais de 30 pessoas infectadas com o vírus, a Organização Mundial de Saúde e especialistas alertam que é muito rápida a contaminação e tem que se tomar muito cuidado para não proliferação.
Não obstante toda essa situação que está acontecendo mais uma vez as vistas a nação brasileira podendo se antecipar ao problema estamos esperando um sabe-se lá o que, em diversos estados brasileiros a pergunta do momento aos seus governantes é a seguinte vai ter Carnaval, os estádios de futebol já atinge mais do que 50% de sua ocupação, em alguns outros estados chega a capacidade total de 100% sem nenhum comprimento de restrição e distanciamento, a utilização de mascara até na situação do aperto de mão, de um abraço e dos beijos, principalmente na comemoração do gol do seu time, tudo isso corre a revelia sem uma posição enérgica dos seus governantes, estão pagando para ver, não sabe se o que, uma outra realidade é que a nação brasileira vem tocando em ritmo acelerado a vacinação da sua população que segundo informações passam de 60%, porém sabe-se que esse percentual não dá margem de segurança para uma imunização de rebanho, segundo cientistas essa imagem é atingida quando se chega a 90% na realidade, ainda está muito longe do status, a Bahia ainda tem pouco mais de milhões de pessoas sem aplicação da vacina, alguns para a primeira dose, outros para segunda dose e alguns outros para dose de reforço, o que dá margem a não efetivação do ciclo de imunização, precisa-se conscientizar a população que é preciso se fazer valer a acessibilidade em demostra que não completando o ciclo vacinal de imunização contra o covid-19 estarão todos desprotegidos, então é preciso avaliar a realização de festas de final de ano, Carnaval, reavaliar as aberturas dos estádios para o público e outras providências necessárias, afinal de contas a demonstração é que a covid-19 ainda está pairando pelo mundo e que infelizmente alguns governantes não estão levando a sério a tudo que o povo está precisando, na Bahia o governador do estado e o prefeito da capital estão debruçados em números científicos para liberação ou não das festas de fim de ano, como também do Carnaval, essa parceria entre prefeitura e Governo do Estado vem dando certo nas suas decisões em combate a propagação do vírus, como dizem o governador e o prefeito de Salvador o mais importante disso tudo “é salvar vidas” e vidas não tem preço.
Visão Cidade