Lanchas e ferries uma velha história, a ponte seria a solução?
Algo repetitivo quando no período dos feriados prolongados em todo e qualquer local do país são os constantes congestionamentos causados pelos veículos nas rodovias, também por aqueles que por sua vez utiliza os ônibus sejam eles intermunicipal, estadual, interestadual, por meio de aeroportos como também não podemos deixar de falar no sistema que ópera as embarcações que fazem o transporte de passageiros para Ilha de Itaparica, com terminais em dois municípios, um em Itaparica e o outro no município de Vera Cruz.
O ferry-boat
O sistema sucateado hoje com 4 embarcações, onde na década de 80 com uma população bem menor no apogeu das décadas de 70, 80 e 90 o sistema operava com 8 embarcações para atender uma população bem menor e já existia esse problema de longas filas, tanto para pedestres como para veículos, em momentos chegando perto do largo dos Mares, até passando, indo até o próximo ao Hospital de Irmã Dulce, porém os tempos são outros, os investimentos neste transporte ficou estacionado ao zero, tão somente paliativos e recuperação de algumas embarcações com o seu tempo de uso chegando ao final por não ter mais peças para reposição no mercado, assim então sendo transferido para pesqueiros e ponto de futuras bases para o turismo submarino, voltando as filas tão grandes sem o mínimo de conforto para os usuários, com um tempo de esperar maior que o esperando, além de tudo no momento em que todos os protocolos são necessários o que se ver é uma quebra de protocolos por parte da população, como também a total falta de atenção da empresa que detém o sistema fazer com que se faça o comprimento das determinações sanitárias para se chegar ao fim desta pandemia.
As lanchas
Esse meio de transporte tem uma serviço bastante contundente para todos de ambos municípios pela localização do terminal na capital baiana já que na Ilha de Itaparica fica no município de Vera Cruz, com uma situação muito difícil para ser resolvido que é a chegada destas embarcações no terminal, principalmente quando a maré está baixa chegado a situação de ter que ser suspensa por horas o serviço, neste terminal operam duas empresas a espera dos poderes públicos para fazer a dragagem onde solucionaria por algum tempo, tendo em vista que se trata de correntes marítimas o gasto teria que ser anualmente, um outro ponto é quanto ao fluxo de passageiros levando a uma demanda muito grande e os moradores da Ilha reclamam que o mesmo tratamento que é dado para os que utilizam para veranistas é o mesmo para quem mora e trabalha na Ilha e vice versa.
A ponte
A ‘bola da vez’ é a suposta construção da Ponte Salvador/Itaparica ‘a menina dos olhos’ do vice governador da Bahia e de uma parte de pessoas da Ilha, como todas as situações um outra parte não acredita neste feito, por conta de tantas as vezes que se falou na construção desta tão sonhada ponte, pois com a sua construção muitos destes transtornos existentes hoje teria um fim, por outro lado é que não se sabe como ficará a Ilha com a chegada deste acesso, nos pontos de vistas na educação, saúde, saneamento básico, transporte e muitas outras situações, todos os prós e contras precisam serem analisados para um futuro bem melhor para a Ilha, afinal o progresso quando chega ele é muito bom, porém os seus passos leva muita gente a ficar fora do mesmo.
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