O que mudou no WhatsApp em 2020?
2020 foi o ano em que o WhatsApp anunciou ser usado por 2 bilhões de pessoas em todo o mundo. O número mostra a popularidade do aplicativo, mas revela também o poder e responsabilidade do Facebook, dono da plataforma.
Canal frequente para a circulação de informações falsas, o aplicativo precisou tomar medidas mais duras para conter a desinformação em meio à pandemia.
Em abril, conforme a doença avançava para mais países, a plataforma decidiu limitar o reenvio de mensagens a 1 destinatário. Segundo o próprio app, a medida surtiu efeito: após 20 dias da restrição, o volume de mensagens encaminhadas caiu 70%.
O WhatsApp também anunciou novos recursos. Lembre quais foram e veja como usá-los abaixo:
- MODO ESCURO: o aplicativo liberou a opção que deixa as conversas com um plano de fundo cinza e muda a cor dos balões dos chats;
- FIGURINHAS ANIMADAS: os stickers ganharam movimento neste ano. O app também aprimorou o sistema de buscas das figurinhas (mas a opção para organizá-las em pastas ainda é um sonho).
- SILENCIAR PARA SEMPRE: as conversas e grupos agora podem ficar sem notificações pela eternidade – antes, a opção mais longa era de um ano.
- MENSAGENS TEMPORÁRIAS: o recurso permite apagar os conteúdos 7 dias após o envio. É preciso habilitar a opção em cada chat, e nos grupos somente os administradores têm esse controle.
- CHAMADAS EM VÍDEO COM MAIS PESSOAS: o limite de contatos em videoconferências pulou de 4 para 8. O app também adicionou um botão para acessar o recurso Salas, que cria chamadas de vídeo no Facebook Messenger acessíveis por link.
- CONTATOS POR QR CODE: a opção facilita adicionar pessoas e iniciar conversas. Para acessá-la é preciso ir até as Configurações do app e tocar no ícone ao lado do próprio nome.
- LUPA PARA CHECAR MENSAGENS: conteúdos frequentemente compartilhados mostram um ícone de lupa que leva os usuários a uma pesquisa no Google. A ideia é que as pessoas possam procurar se a informação na mensagem é verdadeira ou falsa.
- PAGAMENTO: o WhatsApp chegou a testar o envio e recebimento de dinheiro direto nas conversas no Brasil, mas o Banco Central e o Cade barraram a iniciativa.
- CARRINHO DE COMPRAS: a opção aparece em conversas com lojas e serve para organizar pedidos (por enquanto, sem pagamentos integrados).
- (G1)