Nessa última semana aconteceu na Ilha de Itaparica mais direcionado aos fatos políticos nos dois municípios diversos questionamentos e polêmicas nas redes sociais sobre quem seria ou não seria o melhor gestor para os dois municípios que compõem a Ilha de Itaparica, “O município de Vera Cruz e o município de Itaparica são muitos contraditórios, são muitas falácias”, assim afirma alguns estudiosos de plantão, fatos relevantes são vistos em ambos municípios, porém o que uma grande parte tenta é denegrir a imagem de ambos os municípios e subsequente a Ilha de Itaparica, o que na realidade ela precisa é de união entre os municípios para um crescimento abrangente nas suas áreas de vitais importâncias,a exemplo da educação, saúde,transporte, saneamento básico, dentre outros serviços a serem oferecidos a população que esta carente em ambos municípios.
Não se tenha dúvida que política tem que ser discutida e avaliada mais do que nunca, pois só assim o eleitor de cada município poderá escolher os seus representantes nas Casas Legislativas e o seu representante no executivo não tenha dúvida, o que é uma tarefa árdua e difícil, pois escolher o seu representante parece até que é a mesma coisa que dá um cheque em branco a outra pessoa, pois não se sabe o que será feito após ser eleito, muitos decepcionam aos seus eleitores, outros vivem o glamour de aceitação sem sombra de dúvida.
O povo que é soberano nessa escolha tem que realmente aprender a escolher os seus representantes para que em um futuro bem próximo não esteja a reclamar disso ou daquilo por ter sido feito de maneira inadequada ou até mesmo por não ter sido feito, pois a soberania do povo ela é maior que tudo. Estamos prestes a construção de um empreendimento que ligará o continente a ilha que é a tão sonhada Ponte Salvador-Itaparica, porém o que se é visto é que o município de Vera Cruz e Itaparica não tem hoje a menor infraestrutura para receber esse empreendimento, diga-se de passagem pelo princípio da sua construção onde receberá uma média de mais de 4.000 pessoas, trabalhadores diretamente, podendo chegar a 7.000 indiretamente, aí a pergunta que não quer calar ‘De que forma ambos municípios vão abrigar esse número de pessoas já que a saúde de ambos não comporta e não suporta atender os que ali vivem?’, é preocupante e vai além disso tudo, com a exploração imobiliária, com a falta de transporte muitas vezes ou em sua maioria das vezes tirando o direito de ir e vir do cidadão no período da noite, pela falta do mesmo.
Para muitos pouco importa mas poderia se ter hoje duas cidades altamente planejadas e pronta para o futuro com essa possível chegada da ponte, porém se esbarra simplesmente na construção de um PDDU pelas Câmaras de Vereadores e pela sua aprovação de ambos gestores, vamos imaginar que deve ser uma coisa muito difícil desde quando esse PDDU começou a ser discutido em 2015 e já estamos em 2020, cinco anos após e o povo não tem nada decidido em nenhum dos dois municípios, pois é esse o sentimento de insatisfação de um povo tão sofrido.
Viva o povo brasileiro!
Visão Cidade
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