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Construção civil e serviços lideram a geração de empregos em junho na Bahia

A construção civil e os serviços foram os setores da economia que mais geraram emprego em junho, na Bahia, com 1.563 e 934 novos postos de trabalho, respectivamente. As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan). No primeiro setor, o destaque foi ‘Obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações’ com um incremento de 907 novos empregos. Já em serviços, ‘Atividades de Atendimento Hospitalar’ ficou com a primeira colocação com 875 postos de trabalho.
“Vale destacar que a Bahia ocupou a primeira posição dentre os estados nordestinos e a quarta dentre os brasileiros em junho de 2019, com 2.362 novos postos com carteira assinada. Já no acumulado do ano, o estado gerou 29.406 novos postos de trabalho. Este resultado fez com que a Bahia ocupasse, nesses seis primeiros meses do ano, a quinta posição no país e a primeira na região nordestina quanto à geração de empregos”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, que atribui a liderança da Bahia na geração de emprego às políticas públicas do Governo do Estado.
No Nordeste, cinco estados geraram postos com carteira assinada em junho. A Bahia (+2.362 postos) foi seguida por Maranhão (+2.001 postos), Piauí (+1.308 postos), Rio Grande do Norte (+1.237 postos) e Sergipe (+265 postos). Os outros estados da região apresentaram desempenho negativo: Alagoas (-861 postos), Paraíba (-795 postos), Pernambuco (-253 postos) e Ceará (-122 postos).
Acumulado do ano
No Nordeste, apenas a Bahia, o Maranhão (+5.670 postos) e o Piauí (+106 postos) totalizaram saldos positivos no acumulado do ano. Em contrapartida, seis estados nordestinos totalizaram acumulados negativos. Pernambuco (-23.676 postos) foi seguido por Alagoas (-23.506 postos), Paraíba (-7.654 postos), Ceará (-6.994 postos), Rio Grande do Norte (-5.115 postos) e Sergipe (-3.430 postos).
Fonte: Ascom/Seplan

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