“O futuro da cidade passa por aqui”, afirma o vereador Edvaldo Brito
O professor e vereador de Salvador Edvaldo Brito em entrevista ao site Visão Cidade.
O senhor como procurador parlamentar da Câmara de Salvador como viu hoje essa prestação de contas do presidente Geraldo Júnior?
“Proveitosa no primeiro plano segundo um dever, acho que o homem público tem obrigação de informar a população, ao povo e a sociedade civil o que é que está sendo feito, especialmente quando se trata desse feito no poder legislativo que é o verdadeiro poder de representação do povo,o presidente da república, o governador de estado, prefeito eleito por uma parcela da população, os vereadores são eleitos no conjunto toda a população de cada qual representa um segmento desta população, o presidente Geraldo Júnior teria que dá exatamente conhecimento do que estamos todos os 43 vereadores fazendo na Câmara em nome do povo, eu sobretudo sou presidente da Comissão de Legislação Participativa, essa comissão foi criada por ele por inspiração do deputado federal Antonio Brito para que nós pudéssemos primeiro resolver um problema, para que alguém possa ter uma iniciativa legislativa na população é preciso que tenha cem por cento do eleitorado do município e o município tem dois, você vai ver que um por cento é 220 mil eleitores, como é que você vai conseguir 20 mil assinaturas para cada posição que o baiano tivesse, então a Comissão de Legislação Participativa acabou com isso que na realidade o que é que acontece, qualquer pessoa pode propor a Câmera o que pensar que nós temos aproximadamente com 50 projetos sendo examinados para darmos atenção ao que o povo quer tanto.
Quanto a sua primeira pergunta a resposta é essa Geraldo Júnior que é um presidente da comunidade da Câmara que é um presidente respeitado por todos nós, ele é o nosso líder tinha que informar ao povo o que é que nós fazemos lá dentro.
Sobre as preposições da população esse é o caminho que dá força ao slogan ‘A Cidade Passa Por Aqui’ com certeza porque a cidade não passava ás vezes por dentro da Câmara, passava no gabinete dos prefeitos mas não na Câmera porque ás vezes era considerada a Câmera um departamento da prefeitura da maioria que os prefeitos tinham e tem, como o rolo compressor consegue tudo de nós, não somos da base no sonho da maioria, sofremos muito dever para passar um projeto nosso é preciso suar muito e ás vezes eu passo e ás vezes quando eu passo obtém o veto do prefeito e é muito ruim, Geraldo Júnior hoje já anunciou que para se manter um veto do prefeito nessa gestão dele vai precisar muita coisa que senão não se consegue manter, o veto do prefeito derrubou todos eu tô nessa expectativa.”
Visão Cidade
