É difícil prorrogar os mandatos, mas prefeitos vão brigar até o fim
Glademir Aroldi, ex-jogador de futebol, zagueiro, que chegou a passar um tempo no Bahia quando Paulo Maracajá era presidente, ex-prefeito de Saldanha Marinho, no Rio Grande do Sul, hoje presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), tem sólidos argumentos objetivos e concentuais para defender a prorrogação de mandatos dos atuais prefeitos e vereadores.
Diz que o ato significaria uma economia para o Brasil da ordem de R$ 3,5 bilhões, só com os gastos oficiais de campanha. E também que o modelo político brasileiro é particularmente perverso:
— O Brasil não suporta essa de eleições de dois em dois anos. Um ano a gente faz políticas públicas, no outro política partidária. É muito nocivo para o interesse público.(TP)