Número de casos de doença que deixa urina preta chega a 71 no estado; 66 em Salvador
De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), o número de casos informados de mialgia aguda, doença misteriosa conhecida por provocar dor muscular intensa e deixar a urina preta, chegou 71 no estado.
Desses, 66 são em Salvador; 1 em Vera cruz; 1 em Dias D´Ávila; 1 em Camacã; 1 em Feira de Santana e 1 em Alcobaça.
Ainda de acordo com a Sesab, o casos foram informados entre os dias 14 de dezembro de 2016, e 5 de março de 2017. Até esta sexta-feira (10), nenhum deles foi confirmado pela secretaria. Duas mortes que podem estar relacionadas a doença também são investigadas no estado.
Depois de estudos divulgados nesta sexta-feira, realizados pelos mesmos pesquisadores que identificaram o virus da zika na Bahia, casos suspeitos da doença misteriosa serão tratados como doença de Haff. As pesquisas apontaram a ingestão de peixe como motivador dos sintomas, suspeita que já havia sido levantada após os primeiros casos registrados.
As primeiras queixas de sintomas da doença foram registradas na Bahia em dezembro de 2016. No mesmo mês, a Sesab se posicionou sobre o assunto e chegou a divulgar um alerta epidemiológico para profissionais de saúde.
Os sintomas da doença são dor muscular intensa, de início súbito, acometendo principalmente a região cervical e de trapézio, associada a dores nos braços e/ou dorso, coxas, panturrilhas sem causa aparente e elevação de creatinofosfoquinase. Os pacientes podem também chegar a um quadro de insuficiência renal e, por isso, apresentar urina escura. (G1)
Ainda de acordo com a Sesab, o casos foram informados entre os dias 14 de dezembro de 2016, e 5 de março de 2017. Até esta sexta-feira (10), nenhum deles foi confirmado pela secretaria. Duas mortes que podem estar relacionadas a doença também são investigadas no estado.
Depois de estudos divulgados nesta sexta-feira, realizados pelos mesmos pesquisadores que identificaram o virus da zika na Bahia, casos suspeitos da doença misteriosa serão tratados como doença de Haff. As pesquisas apontaram a ingestão de peixe como motivador dos sintomas, suspeita que já havia sido levantada após os primeiros casos registrados.
As primeiras queixas de sintomas da doença foram registradas na Bahia em dezembro de 2016. No mesmo mês, a Sesab se posicionou sobre o assunto e chegou a divulgar um alerta epidemiológico para profissionais de saúde.
Os sintomas da doença são dor muscular intensa, de início súbito, acometendo principalmente a região cervical e de trapézio, associada a dores nos braços e/ou dorso, coxas, panturrilhas sem causa aparente e elevação de creatinofosfoquinase. Os pacientes podem também chegar a um quadro de insuficiência renal e, por isso, apresentar urina escura. (G1)