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É preciso cautela nos estímulos à economia

Economia Brasileira (Foto: Arquivo Google)
A reunião do Conselho de Política Monetária (Copom), do Banco Central, terça e quarta, transcorreu sem qualquer grande surpresa, confirmando a afirmação do presidente do BC, Ilan Goldfajn, feita no Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça, de que cortes de 0,75 ponto percentual na taxa básica de juros eram o “novo normal”. Assim, a Selic, com a segunda redução consecutiva de mesmo tamanho, caiu para 12,25%.
Como de praxe, federações de empresários acharam o corte pouco audacioso, com apoio de sindicatos de trabalhadores. Uma sutil porém relevante novidade é que, na nota divulgada sobre a decisão, o Banco Central, fora do habitual, fez uma projeção de juros a 9,5% no final deste ano, e a 9% quando encerrar-se 2018.
Entende-se que, além de cumprir a promessa de transparência feita na posse, a diretoria do banco procure, como é sua função, ancorar as expectativas dos formadores de preço.(Blog do Noblat)

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