Casa de Taipa: Morar nelas é um desafio para a saúde pública

Fazendo parte do visual negativo de vários municípios brasileiros, a exemplo
de  Vera Cruz e Itaparica, na Ilha de Itaparica-BA em localidades como Baiacu, Ponta
Grossa, Campinas,Catu,Juerana,Manguinhos, dentre outras localidades do recôncavo baiano , no
Brasil ainda existem milhares de casas como esta feitas de barro e
madeira.
Em particular o município de Vera Cruz teve a oportunidade de mudar este senário mais nada foi feito pelas gestões que ao longo de cinco desadas não tiveram um plano de politica publica para mudarem opor situação estar os últimos 7 anos de gestão por ser detentora daquele que poderia ser maior projeto de moradia no Brasil;
Elas se multiplicaram na região nordeste do país, por causa do baixo custo e da
facilidade para construir “só barro, não tem cimento, o projeto minha
casa minha vida demora a chegar para nós”.
Mantendo-se a proliferação de insetos,como uma moradia de risco por não ter
estruturas solidas, na maioria delas sem rebocos e o piso é de terra
batida,muitos insetos nestas moradias abrigam  principalmente o barbeiro
transmissor da doença de Chagas. 

A chuva e o vento colabora com a destruição mais rápida
do barro que reveste as paredes das casas de taipa. Surgindo fendas por fora,
que servem de moradia para o barbeiro e outros insetos, os buracos  acabam sendo
 porta de entrada para o transmissor da doença de Chagas.

Construir  e morar em uma casa de verdade, antes de
contrair a doença  é um sonho para quem ainda vive em  uma casa de barro:
“Se puder escolher, lógico que preferíamos morar em uma casa mais
segura”.

“Se aquela infecção for recente, existe a cura quando
ela se cornifica,  você vai conviver com os sintomas, vai lidar com esses
sintomas e tentar prolongar o máximo possível a vida do paciente com
Chagas”, explicou o coordenador de endemias.

Visão Cidade