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Falar só um idioma é o analfabetismo do século 21?

Em 2013, ao participar da Conferência da Sociedade Asiática do Idioma Chinês, em Boston, nos Estados Unidos, Gregg Roberts não imaginava que aquele momento o transformaria em celebridade global em sua área de atuação.Ele apresentava o programa de imersão em idiomas que comanda no pequeno e conservador Estado de Utah quando disse: “O monolinguismo é o analfabetismo do século 21”.
A plateia aplaudiu, especialistas tomaram nota e leigos começaram a ver a frase pipocar nas redes sociais. “Esse é o tipo de frase que você apenas diz sem pensar na sua repercussão”, afirma Roberts.
Mas, assim como não saber ler e escrever determinava o futuro profissional de uma pessoa no século 20, hoje, não dominar mais do que seu idioma nativo é uma barreira de entrada no mercado de trabalho inevitável para qualquer jovem, diz ele.
“Por razões econômicas, um segundo idioma tornou-se mais necessário, como uma ferramenta de trabalho”, argumenta o especialista.

Imersão em outro idioma

O programa liderado por Roberts começou como um desafio influenciado pela comunidade hispânica dos Estados Unidos: integrar o espanhol às aulas nos distritos de Davis e Granite.
Não como um segundo idioma, mas como parte de um plano que previa lecionar as disciplinas curriculares 50% do tempo em inglês e os outros 50% em espanhol.(Terra)

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