‘Watch Dogs’ faz o jogador ser hacker e invadir game alheio
A Ubisoft teve o “timing” certo para criar e lançar “Watch Dogs”. Seu jogo de mundo aberto, que traz uma versão virtual da cidade de Chicago, fala de espionagem digital, excesso de dados pessoais compartilhados na rede, hackers – o personagem principal Aiden Pierce é um – e sistemas de controle automatizados por computador. O enredo do game é muito atual neste mundo conectado.
Para se vingar do assassinato de sua família, Pierce começa uma batalha contra seus inimigos usando uma coleção de armamentos e um smartphone repleto de funções, que envolvem acessar câmeras de vigilância, abrir ou fechar semáforos, levantar pontes, roubar dinheiro de caixas eletrônicos e acessar dados pessoais dos cidadãos. Claro que o jogador pode usar o gadget para o bem, impedindo assaltos e outros tipos de violência que usam justamente tecnologia, ou ficar apenas bisbilhotando as vidas alheias com o aparelho.
Mesmo com uma história atual e densa – e contando com o adiamento do jogo de novembro para maio a fim de melhorá-lo – a Ubisoft não conseguiu criar uma experiência tão imersiva quanto em “Grand Theft Auto V”, título que a própria empresa usou para comparar com “Watch Dogs”, mas chegou perto.Para se vingar do assassinato de sua família, Pierce começa uma batalha contra seus inimigos usando uma coleção de armamentos e um smartphone repleto de funções, que envolvem acessar câmeras de vigilância, abrir ou fechar semáforos, levantar pontes, roubar dinheiro de caixas eletrônicos e acessar dados pessoais dos cidadãos. Claro que o jogador pode usar o gadget para o bem, impedindo assaltos e outros tipos de violência que usam justamente tecnologia, ou ficar apenas bisbilhotando as vidas alheias com o aparelho.
“É o verdadeiro título de mundo aberto da nova geração”, diz a empresa desde 2012, quando divulgou na feira E3 daquele ano o game com gráficos nunca antes vistos. Dois anos depois, o visual está abaixo do que foi mostrado e Chicago tem menos vida que Los Santos. Com o jogo atual rodando no PS4, o site VideoGamer recriou o vídeo de “Watch Dogs” de 2012 e a diferença de qualidade visual é gigantesca. Assista aqui.
Mas isso não diminui “Watch Dogs”, que é, sim, um jogo de nova geração tanto em sua estrutura de jogo e de missões – embora o sistema seja muito parecido com o de “Assassin’s Creed” – quanto no seu visual, que traz efeitos de iluminação, clima e física superiores ao título da Rockstar, e na imensa quantidade de conteúdo.
Faltou só um pouco de capricho nas versões da “antiga geração”, para PlayStation 3 e Xbox 360, que estão muito abaixo da qualidade de outros jogos da Ubisoft, como “Assassin’s Creed IV: Black Flag” e “Splinter Cell: Blacklist”.
No controle da cidade
Nos videogames de nova geração, Chicago está muito detalhada. Os prédios mais altos podem ser vistos a grandes distâncias, as texturas estão com qualidade e o game flui bem, sendo muito difícil algo aparecer do nada na tela por conta do carregamento do jogo. Como já foi dito, falta vida: há locais muito desabitados e os cidadãos se comportam quase todos da mesma maneira.
Nos videogames de nova geração, Chicago está muito detalhada. Os prédios mais altos podem ser vistos a grandes distâncias, as texturas estão com qualidade e o game flui bem, sendo muito difícil algo aparecer do nada na tela por conta do carregamento do jogo. Como já foi dito, falta vida: há locais muito desabitados e os cidadãos se comportam quase todos da mesma maneira.
(Techtudo)