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Um comentário em Ferrys e lanchas: Filas e desorganização a quem diz respeito?

Pois é  Visão Cidade, enquanto continuamos a viver estes absurdos, o vice governador e ex secretário de infraestrutura do Estado, Otto Alencar, afirma através da imprensa que esta tudo bem. Afirma que comprou duas embarcações na Grécia que até hoje não saiu de lá por irregularidades no processo de compra o Banco do Brasil não liberou a segunda parcelas. Sabemos que as embarcações usadas foram super faturadas em 5 milhões de euros e ele justifica que seria para custear o transporte de lá para o Brasil quando se sabe também que para isso bastariam 25o mil euros. Otto omite a verdade, inclusive que corremos o risco de perder as duas embarcações Ivete Sangalo e Ana Nery por conta de um débito de 70 milhões deixados pela TWB junto ao Banco do Nordeste. Omite ainda que o Ferry Rio Paraguaçu tem hoje o mesmo destino do Ipuaçu, foi condenado a virar sucata. Otto gastou 40 milhões com a intervenção sem até hoje prestar contas e depositou 24 milhões nas contas da TWB após a intervenção. Não satisfeito e ainda para beneficiar os sócios do sistema ferry boat, autorizou o aumento absurdo na tarifa das lanchas sob a desculpa de que seria para A SOCICAM custear as reformas que se fazem necessárias e urgentes nos terminais marítimos de onde partem as lanchas Salvador /Mar Grande/Salvador. O atracadouro não saiu do papel, o prefeito não assume à frente deste grave problema para os usuários das lanchas e para o desenvolvimento local. O POVO BAIANO NÃO PODE ESQUECER AS CRUELDADES QUE NOS FORAM IMPOSTAS. Falta saúde , educação, acessibilidade, transporte, SEGURANÇA PÚBLICA, políticas públicas realmente voltadas ao povo de baixa renda que lhes possibilite ter acesso aos serviços básicos para sua sub existência sem que tenham a sensação de que estão recebendo esmolas sem nenhuma garantia. 

Por Lenise Ferreira

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