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A hora do voto

O dia 15 de novembro está mais próximo do que nunca, percebe-se uma mudança na forma de atuação dos políticos principalmente nesse momento aonde se vive a pandemia do covid-19, sem sombra de dúvidas que afetou todas as camadas sociais da nação brasileira e mundial, tendo em vista que ‘ali’ no nosso vizinho mais ilustre os Estados Unidos das Américas acontecerá a sua eleição no próximo dia 4 de novembro e se ver uma campanha totalmente diferente do que se via outrora, no Brasil não é diferente, temos hoje no nosso continente o período eleitoral para escolher o prefeito e os vereadores de cada município, uma corrida muito grande, muito difícil, porque neste momento tudo pode acontecer entrelaçado a esse período de pandemia, muitos municípios tiveram atrelado o seu sucesso ou insucesso no combate ao covid-19 que refletirá diretamente na escolha daquele que vai tomar conta dos municípios por 4 anos, como também sem sombra de dúvidas daqueles que irão ser o representante do povo, se é que realmente são representantes do povo.

Tem se se visto uma campanha nos municípios brasileiros em alguns cidades ‘acanhados’, em outros lugares mais poderosas, mais vibrantes, em outros municípios a coisa está dentro daquela expectativa de aguardar o melhor momento, em alguns lugares se fala até que a campanha propriamente dita só após o dia 3 de novembro, pois muitos dos candidatos estão se guardando, isso reflete diretamente na escolha do voto, porque vai ser aquela velha corrida pelo voto e aí sim veremos grandes aglomerações, veremos as visitas principalmente nos interiores, em alguns deles temos visto grandes carreatas, grandes caminhadas, aonde o respeito pela vida está em segundo plano e sim a necessidade de demonstrar o seu maior potencial, está na hora e no momento exato em que a população brasileira principalmente a população das regiões metropolitanas e dos interiores mais longínquos da capitais possam tomar a decisão mais correta ao eleger o seu gestor, eleger o seu representante, para que não aconteça como em alguns lugares o que aconteceu ou vem acontecendo com o descaso, na educação, na saúde, no transporte, na moradia, no saneamento básico, tudo por falta de políticas públicas voltadas para o povo, pois esse é que é o papel do vereador, não em se transformar em futuros cabos eleitorais de luxo para deputados estaduais e federais.

Essa é a lógica mais concreta e visível em todos os municípios e interiores da Bahia precisa-se tomar uma verdadeira atitude na escolha daquele que vai lhe representar, para que esses representantes não se tornem meramente vereadores e prefeitos mais verdadeiros representantes do povo, tendo em vista tudo isso cabe agora tão somente ao eleitor no dia 15 de novembro saber escolher, não ficar ouvindo o que os cabos eleitorais falam na sua porta, que falam nos bares, que falam na roda de amigos, tome a sua decisão convicto do que você está querendo para o seu município, convicto do que você quer para sua cidade, não tão somente o que eles querem individualmente para eles ou para aqueles que os cercam, o dia 15 de novembro já esta perto, faltam poucos dias é chegada a hora de você escolher o candidato para fazer o melhor por seu município.
A pergunta que não quer calar e na sua maioria das vezes fica sem resposta sobre o grande número de candidatos para o cargo eletivo de vereador, a pergunta é a seguinte ‘Se caso o postulante a vaga de vereador fosse tão-somente escolhido pelo povo, porém sem recebimento de salário, vivendo tão somente do salário da sua profissão, será que teria tantos candidatos?’, essa é a pergunta se tenhe convicção que muitos terão a sua resposta e um outro quantitativo nem a mínima.

Visão Cidade

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