GeralNotíciasOpinião

Metrô, os dois lados da moeda

Um lado feio, um lado bonito, um lado seguro, o outro lado inseguro, um lado bem estruturado, o outro lado sem estrutura alguma, assim é como os usuários do metrô de Salvador se sentem quando precisam utilizar as passarelas das estações de transbordo da rodoviária, tanto para chegar, quanto para sair do lado de um grande shopping em Salvador, os usuários do sistema metroviário e do sistema rodoviário de Salvador passam por um constrangimento muito grande precisando passar por uma passarela improvisada e sem a mínima segurança para quem nela trafega, essas estruturas são feitas de ferro e madeirite em sua maioria colocando em risco eminente a todos que por ali passam.

Uma outra situação se refere quando os passageiros desembarcam dos ônibus para ter acesso a essa passarela com destino a estação do metrô da rodoviária,pois tem que se pular uma proteção mais conhecida em Salvador como ‘gelo baiano’ que serve para separar a pista do local por onde os passageiros vão caminhar até a passarela, por outro lado a falta de estrutura no ponto de ônibus é totalmente visível mas parece uma favela (com respeito as favelas), pois é uma estrutura refeita de madeirite e madeira que servem de abrigo para os usuários de transporte coletivo, vale ressaltar que essa área é de propriedade da empresa que administra o metrô de Salvador.

Essa situação já perdura por anos desde a inauguração do metrô na linha 2, a população precisa saber até quando este transtorno continuará, pois a cada minuto, a cada segundo se coloca a vida dos usuários em perigo,com a palavra a CCR metrô.

Visão Cidade

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *