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Sindilimp-BA e demais sindicatos são recebidos pelo vice-governador João Leão

Na manhã de quinta-feira, 08, a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública, Asseio, Conservação, Jardinagem e Controle de Pragas Intermunicipal (Sindilimp-BA), o SindVigilantes-BA, SindMetropolitano, CUT-BA e os sindicatos patronais das empresas terceirizadas (Seac) e das empresas de vigilância (Sindesp) reuniram-se com o vice-governador João Leão, também titular da Secretaria de Planejamento da Bahia (Seplan).

Ana Angélica Rabelo, coordenadora do Sindilimp-BA, informou que a reunião foi produtiva e que “saímos satisfeitos com a acolhida do vice-governador e esperamos uma solução em relação à portaria 233/2018 publicada pela Secretaria da Administração do Estado da Bahia (SAEB) em 02 de fevereiro que incidirá de maneira precária nos contratos de prestação de serviços em execução, o que causará grande insegurança jurídica e administrativa. Para piorar, afetará diretamente as trabalhadoras e trabalhadores terceirizados que com certeza enfrentarão mais e mais desemprego”.

A portaria estabelece em caráter excepcional e emergencial preços unitários referenciais para a prestação de serviços terceirizados no governo estadual. “Na reunião com João Leão deixamos claro nossa opinião e solicitamos a intervenção firme do Executivo para impedir que seja praticada. A portaria 233/18 estabelece preços que não obedecem ao piso salarial da categoria, e não observa a evolução salarial da categoria dos trabalhadores ano após ano. Além de rebaixar as conquistas das categorias, causará desemprego. Não podemos e não vamos aceitar isso”, afirma a sindicalista.

Ficou agendada uma reunião com o secretário da Administração Edelvino da Silva Góes Filho para o dia 14, próxima quarta-feira, que contará com os sindicatos dos trabalhadores e os patronais, além da presença do vice-governador João Leão que confirmou a presença. “A portaria 233/18 já causa problemas aos companheiros do SindVigilantes da Bahia que estão em Campanha Salarial e não conseguem nenhum avanço em razão da instabilidade criada pelo governo estadual. Esperamos e lutamos por uma solução que respeite as conquistas dos trabalhadores, não rebaixem salários e faça avançar nossas conquistas e não nos ataque”, finaliza Ana Angélica Rabello.

Ascom

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