Salvador

Respeito à mulher: Uma marca do Festival Virada Salvador

A Prefeitura montou um esquema especial de acolhimento não só de crianças e adolescentes perdidos ou em situação de risco, mas também para mulheres vítimas de violência durante o Festival Virada Salvador. Mas a excelente notícia é que o clima tem sido de respeito por parte dos homens, tanto que não foi registrada nenhuma queixa ou denúncia de assédio ou abuso por parte do público feminino durante o evento.

A Secretaria de Política para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ) montou um
esquema especial para os dias de festa. No Réveillon, profissionais de diversas áreas estarão a postos para fornecer toda a assistência necessária a quem buscar os serviços oferecidos ou for encaminhado para as casas de acolhimento. O Centro de Referência de Atenção à Mulher Loreta Valadares, nos Barris, está aberto em regime de plantão para receber as vítimas de violência, oferecendo orientação jurídica, com quadro diário enfermeira, psicólogo e assistente social.

O mesmo vale para a Casa de Acolhimento e Passagem de Mulheres, que tem endereço sigiloso,funcionando 24 horas até 1° de janeiro de 2018. A equipe foi
reforçada e também conta com enfermeira, psicólogo, assistente social e pedagogo. A capacidade será de 40 pessoas, entre mulheres e filhos de até 11 anos.

Qualquer mulher que se sentir ameaçada ou violentada por procurar a Polícia Militar ou a Guarda Municipal. Os agentes de segurança avaliam o caso e encaminham a pessoa a um dos espaços de atendimento, após todos os trâmites policiais. “Até agora não tivemos uma única solicitação. O que está acontecendo é um clima de paz e respeito às mulheres no festival, muito por conta também da organização e da segurança oferecidas pela Prefeitura. Exemplo disso é que as famílias participam em peso do evento”, afirmou a titular da SPMJ, Taissa Gama.

SECOM

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