Wagner se pronuncia sobre greve parcial da PM e diz que usará “medidas enérgicas” se preciso
O governador Jaques Wagner se manifestou nesta quinta-feira (2) sobre a greve parcial da Polícia Militar da Bahia, depois de chegar de viagem a Cuba e ao Haiti com a presidente Dilma Rousseff.
“Não admitirei que a segurança da população baiana seja colocada em risco por um pequeno grupo de pessoas, ainda mais porque estas desconsideraram a decisão judicial que considerou a greve ilegal”, disse Wagner, se referindo à Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra), que decretou a greve.
“Não admitirei que a segurança da população baiana seja colocada em risco por um pequeno grupo de pessoas, ainda mais porque estas desconsideraram a decisão judicial que considerou a greve ilegal”, disse Wagner, se referindo à Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra), que decretou a greve.
Ele disse que “Na defesa dos interesses maiores da população baiana, continuarei usando medidas enérgicas, caso isso se faça necessário”, salientando que acredita que o diálogo é a melhor saida.
Força Nacional e ExércitoO governador solicitou à presidente Dilma Rousseff o envio de forças da Segurança Nacional e do Exército para a Bahia. Ainda esta noite, 150 policiais devem chegar à capital e mais 500 chegam nas próximas 48 horas.
A decisão foi tomada após reunião da cúpula da segurança pública na manhã de hoje na Governadoria.
A greve foi considerada ilegal pela Justiça, que determinou pena diária de R$ 80 mil para caso de descumprimento.
Força Nacional e ExércitoO governador solicitou à presidente Dilma Rousseff o envio de forças da Segurança Nacional e do Exército para a Bahia. Ainda esta noite, 150 policiais devem chegar à capital e mais 500 chegam nas próximas 48 horas.
A decisão foi tomada após reunião da cúpula da segurança pública na manhã de hoje na Governadoria.
A greve foi considerada ilegal pela Justiça, que determinou pena diária de R$ 80 mil para caso de descumprimento.